Compositor: Opeth
Despertado de um sonho hibernal
Vozes caíram como mármore
Não mais em meu lado
Se fora, tudo que duraria
Arrancada de meus braços
Melinda refletida nas poças
A linha vermelha em seu pescoço
Encontrou a terra em silêncio
Rosto branco, sorriso abatido
Essa serenidade pintada de morte
Com uma auréola de doença amarga
Modelo negro em um suspiro arrastado
A vi desaparecer, com olhar pálido em mim
Punhos fechados pela linda dor
A escuridão levantou sua cabeça
Chorando na confusão que se enrolava
Tomou controle, exigindo minha carne
Raiva perfurante, a birra perfeita
Cada um morreria pelas minhas mãos
Afogando-os em poças quentes de sangue
Por fim, fraco e despedaçado, eu caí
Sem forças, arfante
Veio com a Lua
O rebelde em estado consciente
Flanqueado e barrado no fim de seu destino
Em baixo, com esperança omissa
Envolto em imundície, qualquer um indicaria
As sombras iluminadas pelas estrelas nas paredes
Finalmente lá para me recolher
Das entranhas do pecado